#RicardoBarreto #LIVROVIVO #buzz #hermannhesse #olobodaestepe #ficção #política
BuzZ: Ai de nós brasileiros! Será que sempre foi como é hoje? Meditemos.

#RicardoBarreto #LIVROVIVO #buzz #hermannhesse #olobodaestepe #ficção #política
BuzZ: Ai de nós brasileiros! Será que sempre foi como é hoje? Meditemos.
#ricardobarreto #contosdevalor #valores #valor #antivalor #culturadevalor #contos #história #biografias #filosofia #propósito #propósitodevida
O que torna a vida das pessoas realmente valorosa? Desde muito cedo percebi que havia algo de errado na maneira como muitos levam seus dias… A norma diz que devemos estar “integrados” ao grupo social para sermos felizes. Será mesmo que devemos aturar o papo sobre futebol, novela, dupla sertaneja ou o último escândalo de corrupção na política?
Definitivamente esse não foi o “mundo” que escolhi para mim. E a boa notícia é que se você está lendo estas páginas, esse “mundo” também não lhe pertence! Mas atenção: isso não quer dizer que nossas vidas, sejam regadas de propósito. É preciso muito mais!!
É preciso direção rumo a uma sociedade de valores. É preciso instrução numa cultura de valor.1 É preciso planejamento com metas sobre qual o impacto que deseja causar no curto, médio e longo prazos. É preciso disciplina para perseverar em meio às dificuldades que enfrentará no caminho. Enfim, é preciso ser um pouco de tudo menos normal…
Isso não quer dizer que você precise ser como um Leonardo da Vinci, Einstein ou Gandhi… Não importa a dimensão desse impacto e sim o prazer de persegui-lo! Esse é o segredo para uma vida plena: o senso de propósito. Quando alguém olhar para você e souber exatamente onde quer chegar, terá certeza absoluta de que sua vida valeu a pena.
Veja o caso de Gandhi. Sua vida não teria sentido algum não fosse a luta incansável pela independência da Índia. Einstein, por sua vez, não teria sequer deixado seu cômodo emprego como agente de patentes em Genebra caso não sonhasse dia e noite com a tão sonhada relatividade geral. Que dizer então de Da vinci que morreu com inúmeras obras inacabadas numa busca inaudita pela perfeição de um simples sorriso?!
Eu mesmo pus na cabeça que deveria abrir uma biblioteca ao público na cidade de Valinhos-SP e não descansarei enquanto assim não o fizer, bem como o “espaço” em homenagem ao meu saudoso avô e poeta consagrado, Silva Barreto,2 cujos vários livros publicados estão apenas aguardando o dia da inauguração!
Pois bem. Agora que definimos melhor o conceito de propósito de vida, vamos explorar ao nosso redor e identificar quantas pessoas do nosso convívio têm um verdadeiro propósito de vida. Quão surpresos vocês ficarão ao perceber que pouquíssimas pessoas têm um plano definido de como criar valor sustentável!
Foi por isso que decidi escrever este livro, buscando inspiração na vida daqueles que definitivamente não passaram incólumes por este mundo, seja na criação ou destruição de valor, seu legado permaneceu cravado na memória de muitos de nós!
São, portanto, seres imortais que habitaram em diferentes regiões do planeta e viveram em épocas díspares da humanidade, cravando suas pegadas nas sendas da ciência, política, religião, artes, tecnologia, economia, comunicação…
As histórias deles serão relatadas no formato de contos que são uma narração curta, neste caso verdadeira pelos relatos que nos chegaram, dentro de um espaço e tempo limitados. Buscaremos enredos envolventes, com trama conflituosa envolvendo os personagens sob a ótica do narrador.
Os contos sempre versarão sobre um valor e o seu respectivo antivalor, quais sejam a saúde versus doença, o conhecimento versus ignorância a cultura versus superficialidade, entre outros, de modo que a ação possa criar ou destruir valor ora no plano físico, ora no plano sutil.
O narrador, mais do que nunca, deixará de ser um mero observador e a cada capítulo terá não só que conceituar os valores e seus respectivos antivalores em ação, como também precisará emitir o “juízo de valor” com base nos fatos narrados.
Esse panorama permitirá ao leitor discernir sobre o que é moral e amoral, o que é ético e antiético, respeitando seu próprio sistema de crenças. Eis mais uma obra de caráter evolucionista! Espero que apreciem os nossos Contos de Valor.
Créditos:
Autoria por Ricardo Barreto
Da obra no prelo CONTOS DE VALOR: vidas marcadas por um propósito
Saiba mais:
1. Barreto, R. L. Cultura de Valor: aforismos para uma vida plena, Valinhos-SP: Editor-Autor, 2022.
2. Uma coletânea dos maiores poemas das três fases poéticas de Silva Barreto: A Viagem de uma Lágrima… e outros poemas, São Paulo: AnimA Produções, 2004.
#ricardobarreto #inteligênciadevalor #valor #inteligência
Espero que a leitura deste livro tenha despertado no leitor ou leitora minimamente a necessidade premente de conhecer um pouco mais a fundo o universo que se descortina com a inteligência artificial aplicada em todos os aspectos da nossa vida!
Organizações empresariais como o Google, Bloomberb, Amazon, LinkeIn, NetFlix, Reuters, Facebook, entre tantas outras gigantes da indústria da tecnologia, entretenimento e informação, são as “coqueluches” desses novos tempos que valorizam muito mais os dados gerados pelo comportamento dos seus usuários do que qualquer outra coisa…
Não são só as empresas na liderança da economia mundial que estão mudando, mas sobretudo o perfil de experimentação organizacional. Quem ouvia falar de Instagram uns 10 ou 15 anos atrás? Hoje é a tecnologia que impera para o sucesso das organizações temporárias e inovadoras chamadas de startups.
Estas costumam surgir da visão e talento dos seus cofundadores nerds, mas quando devidamente capitalizadas e profissionalizadas tornam-se colossos com tentáculos em quaisquer aplicações possíveis e imagináveis, desde a medicina diagnóstica até a erradicação do problema da água potável em países pobres e semiáridos!
As relações de trabalho também estão em franca transformação desafiando os modelos até então explorados, altamente dependentes de contratos formais e escopo rígido de atividades. Vimos que os hackers são atores cada vez mais presentes e nem sempre com a visão perjorativa que temos deles…
Domenico de Masi nos ensinou que o ócio é vital à criatividade que por sua vez impulsiona irreversivelmente a inovação,1 sem falar das ferramentas de growth hacking que estão promovendo uma verdadeira disrupção no marketing digital e criação das redes de valor. Após ler o capítulo sobre inteligência digital, alguém ainda tem dúvida sobre o papel das redes sociais nesse movimento?
Com tanta novidade assim, nos diferentes âmbitos da vida humana, não poderiam faltar grandes pensadores como o historiador israelense Yuval Harari nos apontando para eclosão de uma nova categoria de ser humano: o Homo Deus.2 Sim, deixamos de ser Homo Sapiens e passamos a ser os próprios criadores de “seres inteligentes” que podem ser totalmente inorgânicos!
Por trás da revolução da inteligência artificial estão os algoritmos. São eles que rivalizam a “criação divina” ao instituir as regras lógicas capazes de tomar praticamente qualquer decisão automática. John MacCormick identificou bem cedo a importância do público leigo tomar ciência desse conceito e nos brindou com um ranking dos nove algoritmos que revolucionaram o século XXI (pelo menos a sua primeira década):3
Claro que vários outros algoritmos importantes eclodiram na sequência, desde os avanços para direção autônoma até os simuladores de resultados dos processos eleitorais, mas estes sem sombra de dúvidas lançaram as bases para muito do que estamos vendo hoje e ainda do que está por vir.
Neste livro apresentamos um método denominado “inteligência de valor” que pode ser útil caso você não seja um “ás da programação”, mas deseje sistematizar de alguma forma suas próprias rotinas decisórias. Lembre-se que um algoritmo nada mais é do que:
Uma receita precisa que especifica a sequência exata de passos necessários para solucionar um problema.
Aprendemos, assim, a identificar alguns dos padrões importantes nas seáras da inteligência digital, científica, tecnológica e de mercado. Estes foram os campos que senti necessidade de avançar com maior racionalidade. No Apêndice deixo ao leitor o procedimento que segui para desenhar a maioria dos algoritmos de relevância apresentados.
Assim como o neurocientista Daniel Levitin,4 vejo um futuro peculiar para as “mentes organizadas” que souberem fazer jus aos dados massivos que estão disponíveis publicamente. Só espero que a nova religião que se nos apresenta, o dataísmo, não nos leve ao extremo oposto que pode vir a ser ainda mais nocivo que os percalços do humanismo.
Cathy O´Neil faz o alerta para as novas Armas de Destruição em Massa (ADMs) que são os algoritmos! Diariamente temos assistido inúmeras vítimas que têm ficado de fora do mercado de trabalho, sem acesso ao crétito, seguradoras ou até mesmo do sistema educacional por causa da frieza dos algoritmos muitas vezes imprecisos e injustos.5
Por isso quero encerrar este livro com um apelo: que nunca deixemos de lado a inteligência humana, capaz de ter sentimentos e compaixão nas decisões mais duras da vida que são aquelas que realmente fazem toda diferença…
Ricardo de Lima Barreto
Valinhos, outono de 2022
Créditos:
Autoria por Ricardo Barreto
Da obra no prelo VALOR: desvendando conceitos e quebrando mitos
VOLUME I – INTELIGÊNCIA DE VALOR: algoritmos para boas decisões
Saiba mais:
1. De Masi, D. O Ócio Criativo, Rio de Janeiro: Sextante, 328 p., 2000.
2. Harari, Yuval Noah, Homo Deus: uma breve história do amanhã, 1a ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
3. MacCormick, John, Nine algorithms that changed the future, the ingenious ideas tha drive today´s computers, Princeton University Press, New Jersey, 2012.
4. Daniel J. Levitin, The organized Mind, Dutton: New York, 2014, p. 231.
5. O´Neil, Cathy, Algoritmos de destruição em massa: como a big data aumenta a desigualdade e ameaça a democracia, 1a ed. Editora Rua do Sabão, Santo André, SP, 2020.
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Como todo “sistema de recomendação”, para o caso da inteligência de mercado não poderia ser diferente… São algoritmos os atores principais a nos guiar sobre a relevância de toda e qualquer transação comercial ao redor do mundo.
Já vimos que tanto as matérias-primas como os produtos acabados de uma empresa, independente do segmento de mercado, podem e devem ser monitorados visando obter alguma vantagem competitiva do ponto de vista da “assimetria informacional”.
No entanto, ainda não desbravamos a estatística que está por trás dessas da formuletas matemáticas que podem nos revelar os níveis de preços, portos de destino, novos competidores e até mesmo o portfólio de produtos de algumas empresas.
Comecemos entendendo o “observatório de inteligência de mercado”. Verás como os dados disponíveis gratuitamente vão muito além do que imaginamos!
Foi ao trabalhar numa grande empresa brasileira de commodities que tive o pivilégio de tomar contato com a inteligência de mercado. Dali em diante senti a necessidade de desenvolver uma ferramenta mais prática para sistematizar minhas consultas às bases de dados de mercado que passaram a ser cada vez mais frequentes…
Nesse verdadeiro repositório eu poderia manter registrados todos os dados mais relevantes de cada uma das transações de mercado, desde informações primárias como volume, comercialização e preço, até dados mais específicos, econômicos ou de infraestrutura sobre os países envolvidos, estados e cidades de destino.
Ninguém poderia imaginar que a informação das transações correntes de um país no último ano, aliado ao número de intervenções de comércio internacional “danosas” afetando o país declarante, segundo o Globa Trade Alert, pudesse ser um parâmetro tão relevante no rankiamento das transações comerciais.
Nem tampouco você se daria conta de que as questões logísticas dos portos de destinos, tais como o número de navios atracados no momento do registro na base ou o número de ramificações rodoviárias entrando e saindo da cidade de destino pudesse interferir na capacidade exportadora e importadora de uma determinada região.
Ao visualizar o estado do Mato Grosso pelo Google Mapas em busca da melhor cidade para instalar uma filial de distribuição de fertilizantes para um grande grupo Sul Coreano fabricante de fertilizantes que acabou de lhe contratar para iniciar as operações no Brasil, alguma dúvida de que a cidade de Rondonópolis vai saltar aos olhos logo de cara?!
Portanto, o primeiro passo para que sua empresa seja bem-sucedida no seu mercado de atuação é a sua localização. Mesmo que você tenha um negócio online, existem inúmeros fatores críticos de sucesso que se devem pontuar para que ele seja de fato competitivo.
Não se trata somente da logística de inbound e proximidade do mercado consumidor. Deve-se avaliar os recursos humanos necessários ao core business, as fontes de matérias-primas, a regulamentação ambiental, entre tantos outros “senões” que tornam a escolha geográfica demasiado complexa, dependendo do segmento de atuação.
Imagine, por exemplo, uma empresa que produz cápsulas de vitamina ômega 3. É sabido que são compostos de ácidos graxos extraídos do óleo de peixes de água profunda. Alguma dúvida de que os países com vasta extensão litorânea têm uma vantagem competitiva avassaladora sobre os demais? Mas não se trata só disso. Mesmo que o Japão seja rodeado de mar por todos os lados, uma legislação proibitiva com relação à pesca predatória de peixes de águas profundas em determinadas épocas do ano pode inviabilizar o negócio! Talvez águas peruanas sejam muito mais interessantes… Mas será que o Global Trade Alert não me frustará?!
Bem, espero que após conhecer os mecanismos que estão por trás do design dos algoritmos de inteligência de mercado, você possa ir além das análises “rasas” que se pautam tão somente pelo tamanho dos mercados ou custo logístico. Há, evidentemente, um arcabouço de questões políticas, socioeconômicas, ambientais e estruturais que devem estar muito bem pautadas e na mesa antes de qualquer tomada de decisão para o investimento de alguns milhões ou bilhões de dólares…
Independente das pretensões comerciais, num mundo cada vez mais repleto de dados os algotritmos de inteligência de mercado ganham cada vez mais importância. Se não estivermos atentos aos padrões que possam intervir no mercado internacional, certamente seu competidor irá! E não se iluda: isso pode representar o fim da sua vantagem competitiva ou até mesmo a ruína do seu negócio. Mas você não vai deixar que isso aconteça, certo?!
Créditos:
Autoria por Ricardo Barreto
Da obra no prelo VALOR: desvendando conceitos e quebrando mitos
VOLUME I – INTELIGÊNCIA DE VALOR: algoritmos para boas decisões
#ricardobarreto #inteligênciadevalor #valor #inteligência #inteligênciademercado #inteligênciacompetitiva #documentosdeinteligência #documentosdeinteligênciademercado #análisedemercado #monitoramentodemercado #prospecçãodemercado
Quem não conhece seu mercado está fadado a ser engolido por ele! Esta é, sem sombra de dúvidas, uma máxima do mundo de negócios. Não há como sobreviver no longo prazo, seja qual for o segmento, sem conhecer muito bem a estrutura do mercado, concorrência, posicionamento estratégico, etc.
Tais questões devem permear toda e qualquer decisão do corpo diretor das corporações. São fundamentais ao planejamento estratégico, direcionando todos os planos operacionais que promovem a sustentação e o crescimento do negócio. No entanto, é nas pequenas decisões, aquelas do dia a dia, que se pode colher ou comprometer os resultados.
Quem nunca ouviu falar daquele jargão de que para vender bem é preciso comprar bem?! Pois é. Parece tão óbvio, mas na prática muito comprador sênior não faz a menor ideia de como negociar bem hoje em dia… Foi-se o tempo em que poder de barganha se tratava de ter uma boa lábia! Hoje o verdadeiro “poder” reside na assimetria informacional.
Ganha o “jogo” quem conhece melhor o “valor” daquilo que está sendo negociado… É isso! E só a inteligência de mercado é capaz de nos revelar tais nuâncias.
Muito do sucesso de uma empresa perpassa pela correta formação de preços dos seus produtos e serviços. Não é preciso apelar para técnicas de precificação complexas que levam em conta a elasticidade da relação entre oferta e demanda, nem tampouco os parâmetros macroeconômicos e dados setoriais em sofisticadas equações que acabam mais atrapalhando do que verdadeiramente ajudando…
O método que funciona de fato é muito simples. Basta calcular o valor justo que cubra minimamente os custos para fabricação dos produtos ou serviços, bem como as despesas e obrigações (impostos e juros) da empresa, de modo a sobrar algum dinheiro que possa ser chamado propriamente de lucro por aqueles que investiram seu capital na companhia.
Acontece que não é qualquer margem que justifica uma boa venda… Mesmo positiva, se a margem não contribuir minimamente para arcar com suas obrigações e despesas, não tardará para a empresa se endividar e entrar numa situação difícil. Só assim poderá ser chamada verdeiramente de “margem de contribuição”!
A solução tem via dupla, mas em ambos os casos a inteligência de mercado pode contribuir decisivamente. Através da consulta às bases de dados de mercado, pode-se descobrir o histórico de preços internacionais e traçar tendências, explodindo os aumentos de custos de cada uma das matérias-primas para criar o embasamento técnico que justifique tanto a negociação das matérias-primas com fornecedores como o reajuste de preços com os clientes.
Observe que você pode ir além! Pode-se, por exemplo olhar como anda o nível de preços dos produtos que o seu próprio cliente vende e das matérias-primas que ele utiliza. Assim, você saberá antecipadamente se ele também está aumentando seus preços e, claro, se é o momento certo para espremê-lo ou não numa mesa de negociação… Capiche?!
Todo aquele que já fez um MBA que se preze, bem como estudou com afinco qualquer livro de economia ou estratégia de negócios, já ouviu falar das preciosas “economias de escala”. Nem é preciso de muito esforço para inferir algo tão óbvio: quanto mais eu compro ou vendo, maior o volume a ser negociado e, claro, maior será o desconto dado ou requerido!
Pois é. Acontece que nem sempre a coisa funciona tão linearmente assim. E só a inteligência de mercado pode nos dar uma “pista” do que pode estar acontecendo… São situações atípicas para mercado pulverizados, regionais e competitivos, no entanto muito comuns em grandes empresas de tecnologia monopolistas ou fabricantes de commodities que enfrentam oligopólios.
Vejam o mercado mundial de fertilizantes de potássio. Sabe-se que a “oferta” é limitada a alguns poucos países com reservas minerais gigantescas como Ucrânia, Canadá e Rússia, ao passo que a “demanda” é crescente em todos os países com agricultura forte como o Brasil.
Tal relação de dependência, devido à assimetria dos recursos, quebra o “poder” de negociação das economias de escala de forma muito evidente… Infelizmente, nestes casos não adianta ameaçar não comprar mais KCl do Putin com prêmio de USD 50/Ton porque ele não vai pensar duas vezes antes de te riscar da lista e passar para o próximo país comprador e com muito prazer, diga-se de passagem!
Com estes poucos exemplos espero que já tenha ficado mais claro ao leitor que a inteligência de mercado deve fazer parte das ferramentas de rotina de toda equalquer organização, desde a fase de orçamentação para o próximo ano até nas negociações mais decisivas do seu time Comercial.
Vimos o “porquê” e agora vamos abordar o “como” que estas decisões podem ser tomadas.
Créditos:
Autoria por Ricardo Barreto
Da obra no prelo VALOR: desvendando conceitos e quebrando mitos
VOLUME I – INTELIGÊNCIA DE VALOR: algoritmos para boas decisões
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O produto substituto é um “fertilizante de aplicação direta” (DAPR – Direct Application Phosphate Rock) ou também conhecido no Brasil como “fosfato natural reativo”. Identificação das empresas: fosfatos de Israel são comercializados pela “Bunge”, da Argélia pela “Fertipar”, da Tunísia pela “Cia Agrícola de Ribeirão” e do Peru pela “Heringer/Vale Fertilizantes”.
Esta atribuição se baseia no conhecimento dos contratos de longo prazo vigentes no mercado, mas pode não representar a realidade em todo o período avaliado. A Heringer mantém um contrato de representação com a Vale Fertlizantes para comercialização exclusiva no Brasil. Não sabe-se precisar a proporção para uso próprio da Vale Fertilizantes.
A Heringer/Vale Fertilizantes foi a primeira do ranking com US$ 85 milhões de importações em 2016, correspondentes a um pouco mais de 1 milhão de toneladas a um preço médio de 84 US$/t. Deve-se observar que boa parte deste volume deve ter sido utilizado pela própria Vale Fertilizantes em suas unidades de fabricação de fertilizantes fosfatados solúveis. Também não se pode afirmar que o contrato da Vale Fertilizantes ainda prevê exclusividade para Heringer. Aparentemente a Cia. Agrícola de Ribeirão encerrou suas operações com o fosfato natural da Tunísia.
A Heringer/Vale Fertilizantes deteve 55% de participação do mercado de fosfato natural reativo em 2016. “Outras” empresas foram possivelmente produtores de grande porte ou fabricantes de fertilizantes que importaram rocha diretamente ou a utilizaram para produção de SSP/ácido fosfórico.
Com a entrada em operação da mina de Bayovar no Peru (da Vale Fertlizantes) em 2010, observou-se uma drástica mudança na estrutura deste mercado. Até 2010 os principais players eram Bunge, Fertipar e Cia. Agrícola de Ribeirão, intercalando-se na liderança. A partir de 2011, todos perderam gradualmente sua participação para Heringer/VF. Claramente a Cia. Agrícola de Ribeirão adotou uma “estratégia de saída” do mercado e desde de 2014 não comercializa mais rocha da Tunísia.
Não foi possível determinar o CAGR da Heringer para este período específico porque suas importações do Peru começaram somente em 2010.
A média mensal de importações até maio do ano corrente ficou bem abaixo do ano anterior (US$ 4,3 contra 7,29 milhões em 2016).
Tem havido importações regulares para São Paulo o que indica que boa parte do volume deve estar sendo destinado para as unidades industriais da Vale Fertilizantes no pólo de Cubatão.
As 33.000 t de fosfato natural reativo importadas do Peru em fevereiro de 2017 foram provavelmente destinadas para Heringer e/ou Vale Fetilizantes, localizadas em Cubatão e Paulínia – SP. Pelo valor da transação (US$ 73,27/t), abaixo do preço médio de mercado, muito possivelmente boa parte deve estar sendo destinada para fabricação de ácido fosfório e SSP.
É notória a tendência de queda dos preços nos últimos 5 anos, saindo de um valor de US$ 174,19/t em fevereiro de 2012 para US$ 87,89/t no mesmo mês de 2016.
Autoria por Ricardo Barreto
Documento de inteligência de mercado gerado em 21/06/2017
Base de dados tecnológica: ComexStat
#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #prospecçãodemercado #fertilizantes #superfosfatos #Brasil
Foram importadas cerca de 54 Mt de fertilizantes solúveis (P e NP) entre 2002 e 2016, correspondentes a US$ 20,4 bilhões em comercializações. Este montante representa 25% da importação brasileira de fertilizantes no período (HS 31).
Em primeiro lugar no ranking de 2016 encontra-se o MAP com quase US$ 1 bilhão de importações, ou cerca de 2,7 Mt a um preço médio de US$ 360,30/t. É muita clara a estratégia de importação de produtos NP mais concentrados para compensar a recente depreciação do Real frente ao Dólar, deslocando o SSP deste mercado. Isto comprova uma tendência de melhor aproveitamento econômico do ponto de nutriente nas formulações NPK aplicadas nas principais culturas brasileiras.
Os fertilizantes fosfatados e NPs representaram quase 25% das importações brasileiras de fertilizantes em 2016.
Há uma tendência geral de decréscimo das importações de produtos fosfatados e nitrogenados nos últimos anos, possivelmente devido à depreciação do Real frente ao Dólar. Houve um salto impressionante nas importações de MAP no período, passando de pouco mais de US$ 200 milhões em 2002 para quase US$ 1 bilhão em 2016. Notadamente o MAP deslocou o produto fosfatado de alta concentração correspondente: o TSP. Não houve retomada depois de 2009 e sua demanda enfraquece a cada ano.
Observa-se ainda que os produtos de média concentração (22 a 45% P2O5) tiveram uma demanda incipiente e variável no período.
Apesar do SSP ter um CAGR significativo de 9,9% entre 2002 e 2016, nota-se que as importações tiveram uma queda acentuada nos últimos anos. Não foi o caso para o MAP, confirmando que houve deslocamento do SSP nas principais formulações comercializadas no país. Este fato é coerente com o aumento da utilização de formulações com maior proporção de N em especial no Mato Grosso para as culturas de soja e milho.
A média mensal de comercialização nos cinco primeiros meses ficou bem abaixo do estimado (US$ 1,4 versus 9,1 milhões), indicando um desaquecimento das importações no ano corrente.
As últimas importações de SSP tiveram como origem os seguintes países: Espanha, Israel, Líbano e Egito. Israel figura como o principal país de origem das transações no ano corrente, tendo apenas o Rio Grande do Sul como estado produtor.
As 5.500 t de SSP comercializadas em fev/17 foram importadas de Israel e chegaram através do porto de Rio Grande (RS) com um preço médio de US$ 170,83/t. Não foi possível identificar a(s) empresa(s) responsável(eis) por esta transação comercial.
Observou-se claramente uma tendência de queda do preço do SSP importado de Israel. Em mai/12 era comercializado a US$ 263,99 e em mai/16 chegou a US$ 173,10.
Autoria por Ricardo Barreto
Documento de inteligência de mercado gerado em 20/06/2017
Base de dados tecnológica: ComexStat
#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #monitoramentodemercado #cimentos #cimentosportland #Brasil #Votorantim
Para identificação das empresas exportadoras brasileiras, utilizou-se dados do SINC – Sindicato Nacional das Indústrias de Cimento. As oito empresas selecionadas comercializaram cerca de 260 de um total de quase US$ 295 milhões entre 2008 e 2012.
A Votorantin foi a primeira do ranking de exportações em 2012, seguida pela João Santos e Intercement em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
As cinco principais empresas detêm cerca de 73% das exportações de cimentos portland do Brasil. O market share nas exportações brasileiras da líder, Votorantim, é de 35%.
A Votorantim se destaca na liderança da competição de mercado em todo o período analisado (últimos 5 anos). Interessante ainda observar que a Lafarge assumiu a quarta posição, ultrapassando a Cimpor em 2011.
O CAGR da Votorantim foi de 2,8% no período de 2008 a 2012.
Dificilmente deve-se atingir o valor previsto para comercialização em 2014 de aproximadamente US$ 25,6 milhões. Em 2013 as exportações devem ficar abaixo do previsto, tendo-se em vista que a comercialização ficou abaixo da média prevista (US$ 2,133 milhões) na maior parte do ano.
A exportações de cimento portland pela Votorantim estão concentradas na quase totalidade para um único mercado de destino: a Bolívia. As unidades de fabricação da Votorantim estão instaladas nos estados de MS, RS, MT e BA. Em out/13 ocorreu apenas uma exportação para o Chile de US$ 92.000 oriunda da nova fábrica da Votorantim que entrou em operação no estado de São Paulo.
A exportação das 920 t para o Chile em out/13 foi para um único cliente (empresa A) localizado em Valparaíso (Chile) a um preço de 100,00 US$/t.
Créditos:
Autoria por Ricardo Barreto
Documento de inteligência de mercado gerado em 31/12/2013
Base de dados tecnológica: ComexStat
#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #monitoramentodemercado #cimentos #Brasil
Foram exportadas pouco mais de 9 milhões t de cimento brasileiro no período de 2002 a 2016, representando cerca de US$ 415 milhões. Os produtos similares selecionados representaram a totalidade das exportações brasileiras do segmento de cimentos (SH 2523) no período. Grande parte do volume (cerca de 5,39 Mt) é correspondente de “Outros tipos de cimento portland”, cujo preço médio no período foi de 0,05 US$/kg.
A comercialização de “Outros tipos de cimento portlanld” ficou em primeiro lugar com US$ 20,1 milhões, correspondentes a 259,8 kt e um preço médio ao redor de 0,08 US$/kg.
As exportações de “Outros tipos de cimentos portland” dominaram a participação de mercado com de 74% de contribuição em 2016.
Nota-se que os efeitos da crise econômica de 2009 provocaram uma queda abrupta das exportações de cimentos, com destaque para os “cimentos tipo portland” e “clinkers”. Outros tipos de cimento portland cairam tanto que perderam a liderança em 2009 para os clinkers, fato que perdurou até 2014 quando voltou a assumir a primeira posição.
O CAGR para outros cimentos portland foi positivo em 11,1% no período mesmo com a drástica queda de 2008 e 2009.
Até o mês corrente, o ritmo das exportações indicam forte arrefecimento das exportações que devem ficar bem abaixo do forecast de US$ 22,3 milhões.
As exportações mais recentes de “Outros tipos de cimento portland” foram majoritariamente para Bolívia e Paraguai. Interessante observar uma transação comercial para Colômbia em março de 2017 e oriunda exclusivamente do estado do Amazonas.
As exportações de outros tipos de cimento portland para Colômbia representaram 16,7% das exportações totais de mar/17. Certamente são de uma das 2 fabricantes instaladas em Manaus: Nassau e/ou Polimix.
Observa-se desde 2014 que tem ocorrido queda gradativa do preço (de 0,2161 US/kg em ago/12 para 0,1102 US/kg em dez/16). Possivelmente esta queda se deu pelo aumento da oferta de cimento com a entrada em operação de novas fábricas nos estados de Amazonas e Ceará. O comportamento é típico de “tomadores” de preços. Ou seja, este oscila principalmente de acordo com a oferta e demanda do mercado. Nos meses “zerados” não houve transação comercial de exportação para Colômbia.
Créditos:
Autoria por Ricardo Barreto
Documento de inteligência de mercado gerado em 19/06/2017
Base de dados tecnológica: ComexStat
#ricardobarreto #culturadevalor #valores #valor #cultura #aforismos #yoga #rajayoga #kriyayoga #ParamahansaYogananda #SwamiVivekananda
Muitos são os caminhos que podem nos levar à prática da Raja yoga… No ocidente, certamente não podemos considerar a mera curiosidade, nem tampouco a busca dos aflitos que precisam de algo para se apoiarem. Não. A Raja yoga não satisfaz tais anseios.
Sua prática brota, outrossim, de um anseio natural pela auto iluminação. É bem distinto dos caminhos materiais onde a busca é exterior. Independente da facilidade oriunda da origem cultural, como no seu país de origem (a Índia), desperta nas consciências quando se extingue a necessidade da busca por respostas e aceita-se que tudo de que necessitamos para evolução já se encontra dentro de nós mesmos. Todo o restante vem como consequência!
Foi mais ou menos assim que aconteceu comigo… E pude perceber que algo semelhante se passou com todos os que conheci neste meio. Vamos às recomendações práticas, lembrando que não existe uma fórmula única. Cada um deverá encontrar “aquela” que lhes traz os melhores resultados. E estejam certos de que estes virão com rapidez e polpudos em todos os aspectos da sua existência!
Doravante, não poderia deixar de citar duas referências que foram marcantes no fortalecimento dessa busca. Primeiramente a obra pioneira de Swami Vivekananda que foi um dos primeiros iogues que levaram a prática da Raja yoga ao conhecimento do público ocidental ainda no século XIX, inclusive inspirando alguns dos “papas” da psicanálise.1
Ademais, assim como Paulo de Tarso foi o grande propagador do cristianismo nos seus primórdios, Paramahansa Yogananda também o foi ao revelar a profundidade dos segredos mais profundos da yoga nos Estados Unidos. Esta foi a sua missão, revelada ainda em tenra idade pelo seu guru Sri Yukteswar. Sua autobiografia é talvez a obra mais bela que já li sobre a busca da auto iluminação.2
Vamos propor aqui um método simples com sessões diárias para iniciação na Raja yoga, observando os sete valores que compõem o Ciclo da Cultura de Valor apresentado neste livro. Consideremos, antes de mais nada, as seguintes recomendações:
Não necessariamente o guru precisa estar encarnado, muito embora a presença de espírito seja um atributo marcante. O mais importante é que seus ensinamentos estejam disponíveis através de livros e dos seus seguidores diretos ou indiretos. No meu caso, elegi Paramahansa Yogananda, e acompanho ativamente as publicações e atividades da Sociedade de Autorrealização, entidade que ele mesmo fundou em 1920.
A escolha do Mestre espiritual normalmente se dá pela fé religiosa: Jesus para os Cristãos, Krishina para os Hinduístas, Buda para os Budistas e assim por diante. Eu, como iogue ocidental e admirador da cultura oriental, preferi manter os três Mestres espirituais em minhas sessões de meditação: Krishina, Buda e Cristo. As escrituras sagradas de todos os cânones compõem meus estudos para iluminação.
Abaixo transcrevo as 7 sessões iniciáticas que pratico diariamente (o refúgio matinal e vespertino pode ser o mesmo lugar, desde que seja idealizado por você no plano astral com tanta riqueza de detalhes que o torne vivo em sua mente):
SESSÃO 1: segundas-feiras (valor do PODER)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor VERMELHA no 1o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 1 a 5 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
SESSÃO 2: terças-feiras (valor do PROSPERIDADE)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor LARANJA no 2o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 6 a 10 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
SESSÃO 3: quartas-feiras (valor do PUREZA)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor AMARELA no 3o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 11 a 15 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
SESSÃO 4: quintas-feiras (valor da PAZ)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor BRANCA no 4o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 16 a 20 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
SESSÃO 5: sextas-feiras (valor da VERDADE)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor VERDE no 5o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 21 a 35 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
SESSÃO 6: sábados (valor do AMOR)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor AZUL no 6o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 26 a 30 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
SESSÃO 7: domingos (valor da FELICIDADE)
1. Entoe o mantra Ohm;
2. Concentre-se no ponto de luz entre suas sobrancelhas;
3. Visualize seu Guru e Mestre(s);
4. Pratique Zazen por alguns minutos (ou concentração mindfullness);
5. Circule a Kundalini pela cervical (visualize a cor VIOLETA no 7o chakra);
6. Pratique os exercícios de energização 31 a 36 (Kryia yoga);
7. Projeção lúcida para seu refúgio matinal e vespertino.
Saiba mais:
1 Swami Vivekananda, Raja Yoga, Lexington, USA, 2016.
2. Yogananda, Paramahansa, Autobiografia de um Iogue, Self-Realization Fellowship, 3a ed. brasileira, 2013.