PROSPECÇÃO DE MERCADO PM 2.0

#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #prospecçãodemercado #fertilizantes #fosfatonaturalreativo #Heringer #Brasil

SELEÇÃO DE MERCADO PM 2.1

O produto substituto é um “fertilizante de aplicação direta” (DAPR – Direct Application Phosphate Rock) ou também conhecido no Brasil como “fosfato natural reativo”. Identificação das empresas: fosfatos de Israel são comercializados pela “Bunge”, da Argélia pela “Fertipar”, da Tunísia pela “Cia Agrícola de Ribeirão” e do Peru pela “Heringer/Vale Fertilizantes”.
Esta atribuição se baseia no conhecimento dos contratos de longo prazo vigentes no mercado, mas pode não representar a realidade em todo o período avaliado. A Heringer mantém um contrato de representação com a Vale Fertlizantes para comercialização exclusiva no Brasil. Não sabe-se precisar a proporção para uso próprio da Vale Fertilizantes.

PANORAMA DE MERCADO PM 2.2

A Heringer/Vale Fertilizantes foi a primeira do ranking com US$ 85 milhões de importações em 2016, correspondentes a um pouco mais de 1 milhão de toneladas a um preço médio de 84 US$/t. Deve-se observar que boa parte deste volume deve ter sido utilizado pela própria Vale Fertilizantes em suas unidades de fabricação de fertilizantes fosfatados solúveis. Também não se pode afirmar que o contrato da Vale Fertilizantes ainda prevê exclusividade para Heringer. Aparentemente a Cia. Agrícola de Ribeirão encerrou suas operações com o fosfato natural da Tunísia.

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO PM 2.3

A Heringer/Vale Fertilizantes deteve 55% de participação do mercado de fosfato natural reativo em 2016. “Outras” empresas foram possivelmente produtores de grande porte ou fabricantes de fertilizantes que importaram rocha diretamente ou a utilizaram para produção de SSP/ácido fosfórico.

COMPETIÇÃO DE MERCADO PM 2.4

Com a entrada em operação da mina de Bayovar no Peru (da Vale Fertlizantes) em 2010, observou-se uma drástica mudança na estrutura deste mercado. Até 2010 os principais players eram Bunge, Fertipar e Cia. Agrícola de Ribeirão, intercalando-se na liderança. A partir de 2011, todos perderam gradualmente sua participação para Heringer/VF. Claramente a Cia. Agrícola de Ribeirão adotou uma “estratégia de saída” do mercado e desde de 2014 não comercializa mais rocha da Tunísia.

PROGRESSÃO DE MERCADO PM 2.5

Não foi possível determinar o CAGR da Heringer para este período específico porque suas importações do Peru começaram somente em 2010.

PRODUÇÃO DE MERCADO PM 2.6

A média mensal de importações até maio do ano corrente ficou bem abaixo do ano anterior (US$ 4,3 contra 7,29 milhões em 2016).

RADAR DE MERCADO PM 2.7

Tem havido importações regulares para São Paulo o que indica que boa parte do volume deve estar sendo destinado para as unidades industriais da Vale Fertilizantes no pólo de Cubatão.

RADIOGRAFIA DE MERCADO PM 2.8

As 33.000 t de fosfato natural reativo importadas do Peru em fevereiro de 2017 foram provavelmente destinadas para Heringer e/ou Vale Fetilizantes, localizadas em Cubatão e Paulínia – SP. Pelo valor da transação (US$ 73,27/t), abaixo do preço médio de mercado, muito possivelmente boa parte deve estar sendo destinada para fabricação de ácido fosfório e SSP.

PREÇOS DE MERCADO PM 2.9

É notória a tendência de queda dos preços nos últimos 5 anos, saindo de um valor de US$ 174,19/t em fevereiro de 2012 para US$ 87,89/t no mesmo mês de 2016.

Créditos:

Autoria por Ricardo Barreto

Documento de inteligência de mercado gerado em 21/06/2017

Base de dados tecnológica: ComexStat

PROSPECÇÃO DE MERCADO PM 1.0

#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #prospecçãodemercado #fertilizantes #superfosfatos #Brasil

SELEÇÃO DE MERCADO PM 1.1

Foram importadas cerca de 54 Mt de fertilizantes solúveis (P e NP) entre 2002 e 2016, correspondentes a US$ 20,4 bilhões em comercializações. Este montante representa 25% da importação brasileira de fertilizantes no período (HS 31).

PANORAMA DE MERCADO PM 1.2

Em primeiro lugar no ranking de 2016 encontra-se o MAP com quase US$ 1 bilhão de importações, ou cerca de 2,7 Mt a um preço médio de US$ 360,30/t. É muita clara a estratégia de importação de produtos NP mais concentrados para compensar a recente depreciação do Real frente ao Dólar, deslocando o SSP deste mercado. Isto comprova uma tendência de melhor aproveitamento econômico do ponto de nutriente nas formulações NPK aplicadas nas principais culturas brasileiras.

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO PM 1.3

Os fertilizantes fosfatados e NPs representaram quase 25% das importações brasileiras de fertilizantes em 2016.

COMPETIÇÃO DE MERCADO PM 1.4

Há uma tendência geral de decréscimo das importações de produtos fosfatados e nitrogenados nos últimos anos, possivelmente devido à depreciação do Real frente ao Dólar. Houve um salto impressionante nas importações de MAP no período, passando de pouco mais de US$ 200 milhões em 2002 para quase US$ 1 bilhão em 2016. Notadamente o MAP deslocou o produto fosfatado de alta concentração correspondente: o TSP. Não houve retomada depois de 2009 e sua demanda enfraquece a cada ano.
Observa-se ainda que os produtos de média concentração (22 a 45% P2O5) tiveram uma demanda incipiente e variável no período.

PROGRESSÃO DE MERCADO PM 1.5

Apesar do SSP ter um CAGR significativo de 9,9% entre 2002 e 2016, nota-se que as importações tiveram uma queda acentuada nos últimos anos. Não foi o caso para o MAP, confirmando que houve deslocamento do SSP nas principais formulações comercializadas no país. Este fato é coerente com o aumento da utilização de formulações com maior proporção de N em especial no Mato Grosso para as culturas de soja e milho.

PRODUÇÃO DE MERCADO PM 1.6

A média mensal de comercialização nos cinco primeiros meses ficou bem abaixo do estimado (US$ 1,4 versus 9,1 milhões), indicando um desaquecimento das importações no ano corrente.

RADAR DE MERCADO PM 1.7

As últimas importações de SSP tiveram como origem os seguintes países: Espanha, Israel, Líbano e Egito. Israel figura como o principal país de origem das transações no ano corrente, tendo apenas o Rio Grande do Sul como estado produtor.

RADIOGRAFIA DE MERCADO PM 1.8

As 5.500 t de SSP comercializadas em fev/17 foram importadas de Israel e chegaram através do porto de Rio Grande (RS) com um preço médio de US$ 170,83/t. Não foi possível identificar a(s) empresa(s) responsável(eis) por esta transação comercial.

PREÇOS DE MERCADO PM 1.9

Observou-se claramente uma tendência de queda do preço do SSP importado de Israel. Em mai/12 era comercializado a US$ 263,99 e em mai/16 chegou a US$ 173,10.

Créditos:

Autoria por Ricardo Barreto

Documento de inteligência de mercado gerado em 20/06/2017

Base de dados tecnológica: ComexStat

MONITORAMENTO DE MERCADO MM 2.0

#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #monitoramentodemercado #cimentos #cimentosportland #Brasil #Votorantim

SELEÇÃO DE MERCADO MM 2.1

Para identificação das empresas exportadoras brasileiras, utilizou-se dados do SINC – Sindicato Nacional das Indústrias de Cimento. As oito empresas selecionadas comercializaram cerca de 260 de um total de quase US$ 295 milhões entre 2008 e 2012.

PANORAMA DE MERCADO MM 2.2

A Votorantin foi a primeira do ranking de exportações em 2012, seguida pela João Santos e Intercement em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO MM 2.3

As cinco principais empresas detêm cerca de 73% das exportações de cimentos portland do Brasil. O market share nas exportações brasileiras da líder, Votorantim, é de 35%.

COMPETIÇÃO DE MERCADO MM 2.4

A Votorantim se destaca na liderança da competição de mercado em todo o período analisado (últimos 5 anos). Interessante ainda observar que a Lafarge assumiu a quarta posição, ultrapassando a Cimpor em 2011.

PROGRESSÃO DE MERCADO MM 2.5

O CAGR da Votorantim foi de 2,8% no período de 2008 a 2012.

PRODUÇÃO DE MERCADO MM 2.6

Dificilmente deve-se atingir o valor previsto para comercialização em 2014 de aproximadamente US$ 25,6 milhões. Em 2013 as exportações devem ficar abaixo do previsto, tendo-se em vista que a comercialização ficou abaixo da média prevista (US$ 2,133 milhões) na maior parte do ano.

RADAR DE MERCADO MM 2.7

A exportações de cimento portland pela Votorantim estão concentradas na quase totalidade para um único mercado de destino: a Bolívia. As unidades de fabricação da Votorantim estão instaladas nos estados de MS, RS, MT e BA. Em out/13 ocorreu apenas uma exportação para o Chile de US$ 92.000 oriunda da nova fábrica da Votorantim que entrou em operação no estado de São Paulo.

RADIOGRAFIA DE MERCADO MM 2.8

A exportação das 920 t para o Chile em out/13 foi para um único cliente (empresa A) localizado em Valparaíso (Chile) a um preço de 100,00 US$/t.

Créditos:

Autoria por Ricardo Barreto

Documento de inteligência de mercado gerado em 31/12/2013

Base de dados tecnológica: ComexStat

MONITORAMENTO DE MERCADO MM 1.0

#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #monitoramentodemercado #cimentos #Brasil

SELEÇÃO DE MERCADO MM 1.1

Foram exportadas pouco mais de 9 milhões t de cimento brasileiro no período de 2002 a 2016, representando cerca de US$ 415 milhões. Os produtos similares selecionados representaram a totalidade das exportações brasileiras do segmento de cimentos (SH 2523) no período. Grande parte do volume (cerca de 5,39 Mt) é correspondente de “Outros tipos de cimento portland”, cujo preço médio no período foi de 0,05 US$/kg.

PANORAMA DE MERCADO MM 1.2

A comercialização de “Outros tipos de cimento portlanld” ficou em primeiro lugar com US$ 20,1 milhões, correspondentes a 259,8 kt e um preço médio ao redor de 0,08 US$/kg.

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO MM 1.3

As exportações de “Outros tipos de cimentos portland” dominaram a participação de mercado com de 74% de contribuição em 2016.

COMPETIÇÃO DE MERCADO MM 1.4

Nota-se que os efeitos da crise econômica de 2009 provocaram uma queda abrupta das exportações de cimentos, com destaque para os “cimentos tipo portland” e “clinkers”. Outros tipos de cimento portland cairam tanto que perderam a liderança em 2009 para os clinkers, fato que perdurou até 2014 quando voltou a assumir a primeira posição.

PROGRESSÃO DE MERCADO MM 1.5

O CAGR para outros cimentos portland foi positivo em 11,1% no período mesmo com a drástica queda de 2008 e 2009.

PRODUÇÃO DE MERCADO MM 1.6

Até o mês corrente, o ritmo das exportações indicam forte arrefecimento das exportações que devem ficar bem abaixo do forecast de US$ 22,3 milhões.

RADAR DE MERCADO MM 1.7

As exportações mais recentes de “Outros tipos de cimento portland” foram majoritariamente para Bolívia e Paraguai. Interessante observar uma transação comercial para Colômbia em março de 2017 e oriunda exclusivamente do estado do Amazonas.

RADIOGRAFIA DE MERCADO MM 1.8

As exportações de outros tipos de cimento portland para Colômbia representaram 16,7% das exportações totais de mar/17. Certamente são de uma das 2 fabricantes instaladas em Manaus: Nassau e/ou Polimix.

PREÇOS DE MERCADO MM 1.9

Observa-se desde 2014 que tem ocorrido queda gradativa do preço (de 0,2161 US/kg em ago/12 para 0,1102 US/kg em dez/16). Possivelmente esta queda se deu pelo aumento da oferta de cimento com a entrada em operação de novas fábricas nos estados de Amazonas e Ceará. O comportamento é típico de “tomadores” de preços. Ou seja, este oscila principalmente de acordo com a oferta e demanda do mercado. Nos meses “zerados” não houve transação comercial de exportação para Colômbia.

Créditos:

Autoria por Ricardo Barreto

Documento de inteligência de mercado gerado em 19/06/2017

Base de dados tecnológica: ComexStat

ANÁLISE DE MERCADO AM 3.0

#documentosdeinteligência #documentodeinteligênciademercado #inteligênciademercado #documentosdemercado #análisedemercado #fertilizantes #Brasil #Paraná

SELEÇÃO DE MERCADO AM 3.1

Foram selecionados 12 estados brasileiros, buscando-se priorizar aqueles com maior aptidão agrícola e uso intensivo de fertilizantes (HS 31). O destaque foi para o estado do Paraná que importou cerca de US$ 16,3 bilhões no período. Este estado é a porta de entrada de boa parte dos fertilizantes através do porto de Paranaguá onde é feita a mistura apropriada de NPK antes de ser enviada para outros estados.

PANORAMA DE MERCADO AM 3.2

Os estados com portos e pólos de mistura (Rio Grande do Sul e Paraná) ficaram em primeiro e segundo lugares no ranking, respectivamente. Estados tradicionais na agricultura brasileira como o Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais ficaram nas posições seguintes, somando US$ 2,2 bilhões de importações em 2016.

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO AM 3.3

Os estados competidores foram responsáveis por 76% das importações brasileiras de fertilizantes em 2016 contra 17% dos estados entrantes.

COMPETIÇÃO DE MERCADO AM 3.4

Tanto os estados competidores como os entrantes têm registrado queda das importações nos últimos anos, muito possivelmente devido à mudança de estrutura do mercado. A principal mudança foi a entrada do fabricante nacional Vale Fertilizantes em 2010 que recentemente foi comprada pela Mosaic.

PROGRESSÃO DE MERCADO AM 3.5

O CAGR do estado do Paraná no período de 2002 a 2016 foi significativo (aprox. 9,3%), mesmo com a desvalorização do Real frente ao Dólar dos últimos anos. Sem dúvida, houve restrições de crescimento no período devido aos gargalos estruturais do porto de Paranaguá mesmo com as melhorias implementadas nos últimos anos.

PRODUÇÃO DE MERCADO AM 3.6

O desempenho do estado do Paraná nos 5 primeiros meses do ano de 2017 está um pouco acima da média mensal projetada (106 versus 103 milhões de dólares). Sabe-se que existe sazonalidade concentrada no segundo semestre por conta das aquisições para o plantio de soja no MT em setembro. Até a data de de geração do documento ainda não tinha sido disponibilizado na Alice Web o dado para o mês de junho.

Créditos:

Autoria por Ricardo Barreto

Documento de inteligência de mercado gerado em 19/06/2017

Base de dados tecnológica: ComexStat

Análise científica 3.0 – envelhecimento

TAGs: envelhecimento, Brasil, São Paulo

SELEÇÃO CIENTÍFICA AC 3.1

Observou-se que há forte concentração das pesquisas sobre o ramo “envelhecimento” nas regiões sul e sudeste do Brasil. Os estados foram secionados pelas ocorrências mais relevantes na base de dados ScienceDirect.

PANORAMA CIENTÍFICO AC 3.2

O estado de “São Paulo” ficou na primeira posição do ranking em 2016 com 702 artigos publicados. Os estados do “Rio de Janeiro” e “Rio Grande do Sul” ficaram próximos na segunda e terceira posição com 174 e 151 artigos, respectivamente.

PARTICIPAÇÃO CIENTÍFICA AC 3.3

Os estados competidores concentraram praticamente todas as publicações no Brasil (88% dos artigos em 2016).

COMPETIÇÃO CIENTÍFICA AC 3.4

O estado de “São Paulo” manteve a liderança disparada entre os estados competidores durante todo o período de 2002 a 2016. Os estados entrantes ainda não apresentam regularidade de produção científica no ramo “envelhecimento”, estando bem distantes do desempenho dos estados competidores.

PROGRESSÃO CIENTÍFICA AC 3.5

O estado de “São Paulo” teve um CAGR de 13,8% no período de 2002 a 2016, mantendo forte crescimento das publicações neste ramo em quase todos os anos. O aumento da pesquisa sobre “envelhecimento” é coerente com os dados do Seade que apontam que a população idosa da cidade de São Paulo deve dobrar até 2030.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA AC 3.6

A estimativa do estado de “São Paulo” para o próximo ano é de aproximadamente 910 artigos publicados sobre “envelhecimento”. A base de dados ScienceDirect não disponibiliza a publicação mensalizada de artigos, comprometendo a avaliação da produção científica.

Créditos:

Autoria por Ricardo Barreto

Documento de inteligência científica gerado em 20/03/2017

Base de dados científica: ScienceDirect